Nova Componente
Rapidamente:
- Melhor com ou sem o pacote da tia Yeda? Realmente não sei, mas o tal "novo jeito de governar" já foi pro saco.
Músicas que têm belas letras e combinam a sonoridade suave da melodia com a genialidade das palavras; baladas românticas com uma pitada de folk e pop contendo características do bom e velho rock and roll; isso é o que basicamente define o soft rock. Na década de 70, esse estilo musical fez com que despontasse artistas até hoje conhecidos por terem feito sucesso com músicas excepcionais. Como exemplos, temos "Tiny Dancer" do então sir Elton John, "If you leave me now" da Chicago e a famosa "You got a friend" de James Taylor.
Hoje, entrei no Terra para ver se tinha notícias sobre o julgamento de Renan Calheiros, e me deparei com centenas de links, todos contendo novas informações sobre assuntos diversos. Um desses links me chamou mais a atenção do que os outros (talvez por estar em letras garrafais vermelhas): IstoÉ Gente: "não quero namorar ninguém", diz Eliana. Mas não achei nada do Renan Calheiros. Isso pode parecer um problema especial do Terra, mas não é. É um problema de toda mídia, de todo o povo, e esse tipo de enfoque se dá em quase todos os meios de comunicação em massa no Brasil.
É um grande problema, pois a banalidade é cada vez mais a atração principal, e o público gosta. Quantas pessoas possuem TV por assinatura e acompanham "The OC", mas não vêem nenhum noticiário? Quantas pessoas sabem a história inteira de "Friends", mas não sabem nada da história do mensalão?
A internet tornou mais fácil o acesso à informação, mas o que as pessoas tem proucurado é se informar a respeito de coisas como o próximo BBB. Como jornalismo é negócio, as empresas jornalísticas oferecem cada vez mais notícias sobre o próximo BBB, e isso resulta num ciclo vicioso difícil de quebrar. Passa-se a exigir cada vez mais notícias por dia de um jornalista, e o conteúdo fica em segundo plano, tudo para crescer o bolo de informação, o leque de opções e conquistar mais leitores. Mas o verdadeiro resultado é a desinformação, a busca pelo fácil de ler e entender, o banal.
De quem é a culpa desse processo de alienação? Do povo, que não sabe exigir? Dos veículos, que não sabem oferecer temas importantes? Não sei bem, só sei que fico triste por assistir esse processo sem poder fazer nada.
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São poucos os que conhecem o homem que o grande criador da Psicanálise Moderna considerava como seu outro eu. Louco, maníaco e drogado, Wilhelm Fliess foi por anos um grande amigo de Freud e acabou por ser responsável pela criação de teses como a bissexualidade, repetição de ciclos e modelo de deslocamento.
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